quarta-feira, 23 de março de 2011

Amazônia, floresta, negócios e sustentabilidade

No blog SefhaBlog pode-se ter uma idéia objetiva dos motivos que temos para preservar nossa biodiversidade, que em muito se afasta da idéia de preservacionismo inócuo e referendado por alguns incautos. Nele se lê:

Os produtos brasileiros, feitos com ativos brasileiros (principalmente da floresta amazônica), não fazem só sucesso no nosso país mas também no exterior. Essa é a prova de que nosso país, que nem sempre esteve à frente quando se trata de produtos de beleza, começa a ganhar em prestígio e qualidade. A Amazônia Viva desenvolve seus produtos com ativos botânicos extraídos na rica biodiversidade da Floresta Amazônica, sem derivados de petróleo, oferecendo um produto mais natural, de eficácia excelente.



E daí se segue uma lista de produtos de Cupaçu, Guaraná, Castanha do Pará, Copaíba, Oriza, Patchouli, Óleo de Pracaxi... Se você está curisoso entra no site para ver os produtos. Não estou fazendo propaganda da marca, mas sim, do uso sustentável de nossos recursos que hoje são mal aproveitados por ausência de uma política de valorização e transformação dos recursos da florestas em mercadorias comercializáves em todo o mundo. Além de que a marca Amazônia vende, e vende muito.

Muitas cidades amazônidas já entraram nesse circuito e estão passando por uma verdadeira revolução. Mocajuba e o baixo-tocantins também pode, e isso só depende de nós.

Imagina, só péqueno... ! Esse persuár ai do sítio, vão ficar numa bugage que num vai acabar mais. Hm !!!!

Mas aónde já !!!

Nunca imaginaram que catar lolota fosse algo tão moderno.

Ih, soco !!

Mas quem já quê num sabe catá loloooota, já ?

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"Veja bem, meu amigo, a consciência é um orgão vital e não um acessório, como as amígdalas e as adenóides."(Martin Amis)

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