quarta-feira, 25 de março de 2015

Boooooom Diaaaaa!!!

Restaurante Rural Terra do Meio
Marituba -Pa

[...] com a imagem do Restaurante Rural Terra do Meio​ que se localiza em Marituba, região metropolitana de Belém, lá pelos lados do Uriboca.


Só de digo uma coisa sumano (a): batalha, chora sangue no milho, mas batalhando, fica esperto, que tudo vai dando certo.
[...] Mas Caarmen, o restaurante Terra do Meio não é em Mocajuba, muito menos  no baixo-tocantins...!!!

[É!!! minha gente, o povo "me atenta" aqui de todo jeito]

Sim! Não é, mas é um excelente  modelo para o setor de turismo e lazer  para a Amazônia. E cabe muito bem, em todas as cidades do baixo-tocantins, devia ser estudado e replicado como política pública.


Contudo, Mocajuba, em especial, precisa ocupar-se, mais do que com disputas de poder. Hoje com a grave crise econômica que se abateu sobre a cidade, se tivéssemos uma boa estrutura para o turismo, que não são festas com animadores a babar elogios sem sentido a administração local (Só-Bubage!), como restaurantes e hotéis e pousadas que valorizassem mais o que nós temos de melhor, nossa realidade amazônica, sabores, cheiros, sotaques, áááágua, (desculpem, mas é muita água mesmo)... 


Teríamos, tão próximo de Belém, uma alternativa para o turismo. Talvez um turismo Comunitário onde as casas das pessoas, especialmente, da zona ribeirinha, já tornem-se pontos de uma rede de alojamento, recepção e experênciação do modo de vida local, claro com muita culinária, autêntica, original e carregada de História e saberes, verdadeiras experiências gastronômicas. Modelos híbridos com empresa e comunidade também são alternativas usadas em algumas cidades amazônicas.



A cidade fica em respiração suspensa a espera da mudança de prefeito, que infelizmente, para a economia e para a geração de renda, não se mostrou, eficaz. Algumas, poucas pessoas inserem-se nos postos de trabalho público, sem estabilidade. Outras saem. Ao final a economia e cidade como um todo apenas tem recuado no processo de geração de renda de forma ampla: e então cresce tráfico, violência e desestruturação familiar.  Como combater tais problemas, se não oferecemos oportunidades as pessoas. 




Se o Estado (enquanto administração geral) sai, se o poder público abandona a sociedade. Nada faz pelas pessoas, se todas as iniciativas visam prioritariamente o benefício daqueles que "sentem-se donos do poder". Então, não tem "a mínima condição" de enfrentar as estruturas paralelas. Isso, qualquer pessoa inteligente sabe que é um campo de disputa, e na falta de alternativas econômicas, sociais, e culturais - outras alternativas se fortalecem.

Mas... potenciais, nós temos.
Não há, compromisso.


Bom Dia!
Terçado amolado.
Pé no chão.





Fiioooote!!




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"Veja bem, meu amigo, a consciência é um orgão vital e não um acessório, como as amígdalas e as adenóides."(Martin Amis)

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