[..] Esse é o dilema do prefeito de Tucuruí, Arthur Brito do Partido Verde que conduz a prefeitura substituindo o amigo morto em uma emboscada por um pistoleiro frio que não deixou nenhuma chance.
Depois de três meses de investigação sua mãe e seu amigo Marlon Pozzedon estão presos sob acusação de mandar matar e de participar diretamente do planejamento e execução de Jones Willians, respectivamente. Suas motivações, segundo a polícia são econômicas - abocanhamento dos recursos públicos de Tucuruí através do catapultamento de seu filho ao cargo.
Depois de três meses de investigação sua mãe e seu amigo Marlon Pozzedon estão presos sob acusação de mandar matar e de participar diretamente do planejamento e execução de Jones Willians, respectivamente. Suas motivações, segundo a polícia são econômicas - abocanhamento dos recursos públicos de Tucuruí através do catapultamento de seu filho ao cargo.
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Jones Wullian, a então primeira dama Graciele Galvão e Josy Brito em evento pela paz em Tucuruí (PA) foto: reprodução |
Artur Brito, menino catarrento e crente na inocência da mãe e do amigo. Menino catarrento com graves problemas de percepção do que ocorre ao seu redor nada soube, nada viu.
Situação complexa.
Arthur Brito diz acreditar na inocência da mãe.
E quer justiça em relação ao amigo Jones Willian.
Nessa nossa Amazônia de fronteira, Arthur Brito não é o primeiro prefeito a estar associado a mortes. Em tempo ainda recente, em Tomé-Açu, o então prefeito Carlos Vinícios de Melo Vieira e o pai também foram acusados e estão indiciados como mandantes de adversários políticos. Teve a prisão decretada. Fugiu por meses deslocando-se por diversos estados. Finalmente, Carlos Vinicius foi preso e responde ao processo em liberdade. Ele foi indiciado, mas segue alegando inocência.
Em Tucurí (PA) após a ação da polícia, Arthur Brito (PV) entregou o cargo ao presidente da Câmara Municipal e seguiu para Belém (PA).
E Agora José?
E se fosse você?
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