A operação da polícia civil em Tucuruí terminou com três pessoas presas com ligação direta a execução do prefeito da cidade. São elas Paulo Ricardo Rodrigues Vieira, Genivaldo Farias de Oliveira e Marlon Frank Pozzebon.
Bruno Marcos de Oliveira, 22 anos, é apontado como o executor do prefeito e de acordo com o delegado Rilmar Firmino em entrevista a uma rádio local, Paulo Ricardo, preso em Novo Repartimento, acompanhou o prefeito no dia do crime e informou a Bruno sua localização.
Já Genivaldo é suspeito de ter comprado drogas e entregado para Bruno antes e depois do crime.
um dos preso hoje por envolvimento no crime foto: via whatsapp |
O empresário Marlon Pozzebon, amigo de Arthur Brito e genro do empresário morto no dia seguinte a prisão do assassino e, que estava sendo investigado, é suspeito de ter participado do planejamento da morte. Durante os cumprimentos das prisões foram apreendidas duas armas de fogo ilegais.
Marlon Pozzebon e Arthur Brito foto: via whatsapp |
Uma das hipóteses levantadas pela polícia é a de que a morte do sogro tenha sido queima de arquivo, pois José Davi estava sendo investigado por envolvimento no assassinato do prefeito.
O delegado-geral da Polícia Civil, Rilmar Firmino, informou na mesma entrevista que Arthur Brito foi notificado para prestar esclarecimentos e apresentou-se espontaneamente. Que os mandados de prisão e condução coercitiva não referiam-se a ele.
A demais, considera-se que se Arthur Brito foi ouvido há alguma suspeita sobre sua participação e de seus familiares no caso o que gera um sentimento ruim na cidade.
Em Tucuruí (PA) os dados do tabuleiro político movem-se rapidamente. A inserção do nome de Arthur Brito (PV) nas investigações está gerando pressão para que ele renuncie ou que a Câmara Municipal o afaste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário