[..] Socorrendo jovem ribeirinha que passava mal na Rua Alexandre Castro.
Na manhã desta quinta-feira na Rua Alexandre Castro em frente a Lotérica Mucajá: Maria Helena do Carmo Vieira, jovem ribeirinha que aguardava uma ambulância para transportá-la até o Hospital Municipal foi amparada pela polícia militar - cena presenciada por uma grande aglomeração de pessoas.
Depois de idas e vindas à Clínica Maria do Carmo, onde fica o Samu, em busca de ambulância para transportar a moça, e diante de sua agonia nos braços da mãe, foi feito um apelo a uma viatura da polícia militar que passava pelo local sendo de pronto atendido pelos policiais.
Na manhã desta quinta-feira na Rua Alexandre Castro em frente a Lotérica Mucajá: Maria Helena do Carmo Vieira, jovem ribeirinha que aguardava uma ambulância para transportá-la até o Hospital Municipal foi amparada pela polícia militar - cena presenciada por uma grande aglomeração de pessoas.
Depois de idas e vindas à Clínica Maria do Carmo, onde fica o Samu, em busca de ambulância para transportar a moça, e diante de sua agonia nos braços da mãe, foi feito um apelo a uma viatura da polícia militar que passava pelo local sendo de pronto atendido pelos policiais.
Chegando a "Clínica", pelas mãos solidárias da polícia, junto com sua mãe, não havia médico, mas sim uma simpática atendente que a encaminhou para uma cama na sala de observação.
A moça que a atendeu fez o que podia e só o que podia, acolhê-la. O blog esteve lá. Ela permanecia deitada na cama sem nenhum tipo de atendimento. O médico de plantão ainda não tinha chegado no hospital. Os casos que chegavam eram atendidos pela profissional já citada. Os mais graves encaminhadas para a sala de espera-observação.
O médico de plantão também não estava no local. Uma pergunta então é legítima aqui: plantão não signifca tempo integral?
E outra que ecoou na cidade inteira : não há mais de meio milhão mensal para cuidar de nos mocajubenses ?
Afinal como são gastos tantos recursos, se a população continua a agonizar em busca de atendimento e tratamento ?
A moça que a atendeu fez o que podia e só o que podia, acolhê-la. O blog esteve lá. Ela permanecia deitada na cama sem nenhum tipo de atendimento. O médico de plantão ainda não tinha chegado no hospital. Os casos que chegavam eram atendidos pela profissional já citada. Os mais graves encaminhadas para a sala de espera-observação.
O médico de plantão também não estava no local. Uma pergunta então é legítima aqui: plantão não signifca tempo integral?
E outra que ecoou na cidade inteira : não há mais de meio milhão mensal para cuidar de nos mocajubenses ?
Afinal como são gastos tantos recursos, se a população continua a agonizar em busca de atendimento e tratamento ?
Fica nossos parabéns aos policiais !!!
Se eles não estivessem passando, a agonia da moça teria sido muito maior - assim como de sua genitora que a acompanhava.
2 comentários:
o medico que atende pelo nome de monteiro,mas conhecido como cheira calcinha.so quer ficar tomando conta da ninfeta dele.depois que arrumou a mulher nova.nao da mas as caras no hospital.so fica vigiando sapo.lasque-se os doentes
carmen, hoje (domingo) por volta das 10:30 da noite fui até o hospital porque sentia uma forte dor de cabeça, quando cheguei ao local me deparei com uma situação muito triste, uma criança de 11 anos de idade sofrendo com uma forte convulsão,a criança estava espumando pela boca, havia 3 pessoas da família segurando a criança, mas pra minha surpresa, não tinha médico de plantão, haja as enfermeiras ligarem e nada. Nesse momento não conseguir mais ficar no local olhando aquela situação, senti vontade de chorar com tanta indignação e pena daquela criança. vejo tanta propaganda a respeito da saúde no municipio, pensei que não tivesse desse jeito, o pior é que a família são eleitores do prefeito, votaram e lutaram com ele na campanha (segundo o pai da criança) que estava super revoltado com o prefeito. acho que esse voto ele ja perdeu.
Postar um comentário