Decrif estará a postos nos balneários durante as férias de julho
Pela primeira vez, a Divisão de Crimes Funcionais (Decrif), da Corregedoria Geral da Polícia Civil, vai enviar equipes para acompanhar o trabalho realizado nas delegacias na capital e interior do Estado durante as férias de julho. A notícia foi divulgada nesta quinta-feira, 30, pelo titular da Divisão, delegado Elói Fernandes. Segundo ele, cinco equipes serão deslocadas para verificar, a cada final de semana, o atendimento que está sendo prestado ao público e, em caso de denúncias, fazer as devidas apurações. O primeiro município a receber as equipes da Decrif será Salinópolis - balneário do litoral do nordeste do Pará e um dos principais pontos de deslocamento de veranistas em julho - e localidades adjacentes .
De acordo com o delegado, além de acompanhar a atividade policial nas unidades, os agentes da Decrif irão verificar se o número de policiais presentes na delegacias e os enviados para reforço do contingente está de acordo com o planejamento da Operação Verão. Os policiais avaliarão também se os prédios e viaturas estão em condições de oferecer o atendimento de Polícia Judiciária, além de observar os processos dos presos recolhidos às carceragens para saber se todos estão em situação regular.
A iniciativa da Decrif, como frisou o delegado Elói Fernandes, está de acordo com o que prevê o artigo 30 do Regimento Interno da Polícia Civil do Pará, que trata das atribuições funcionais da Divisão. Além dos balneários da capital paraense, como Mosqueiro e Outeiro, a ação da Decrif será levada a outras regiões do Pará. No segundo final de semana, os agentes estarão no município de Bragança, onde está situado o balneário de Ajuruteua. Na sequência, a ação será levada às regiões do Baixo Tocantins, onde fica a praia de Beja, em Abaetetuba, e Zona do Salgado, que abriga os balneários de Algodoal, em Marapanim, e Marudá, em Maracanã.
Serviço: A população pode fazer suas reclamações à DECRIF através do telefones (91) 9985-1155 e 4006-9062, que funcionam 24 horas.
Walrimar Santos - Ascom/Polícia Civil
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