Esse é o argumento do TRE-PA para negar o pedido de realização de nova eleição ao Senado.
“Agiram deliberada, solidária e conscientemente no afã de exaurir sua pretensão, doa a quem doer, custe a quem custar, ainda que para tanto se fizesse necessário a realização de novo pleito eleitoral ao Senado. À época das convenções partidárias, já sinalizava para o risco colossal de que candidaturas ‘fichas sujas’ não viessem a lograr êxito naquele sodalício. O pedido é impossível, uma vez que não se pode mais deixar de proclamar o resultado das eleições. O resultado já foi proclamado em outubro de 2010 e homologado no mês de novembro”.
Essa fala é do relator, o juiz federal Daniel Sobral que avaliou como má fé tanto do PMDB quanto do PT o lancamento de candidatos com processos pendentes na Justiça.
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