A população de Mocajuba as festividades do final de ano foi marcada pela alegria e pelo fortalecimento de um movimento novo ou renovado.
Muita gente.
Muitas felicitações.
Muita saudade.
Muita conversa.
Promessas [...]
Promessas [...]
Reveillon 2013 Mocajuba |
A galera que vive na cidade feliz
O pessoal que vive fora - mais feliz ainda com o reencontro
Os presentes, símbolos de presença.
Mas também de conquista de quem traz - especialmente os que veem de fora.
Os presentes, símbolos de presença.
Mas também de conquista de quem traz - especialmente os que veem de fora.
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As famílias fazendo balanços
Comemorando....
Orando.
Rezando.
As igrejas deram um show à parte.
As igrejas deram um show à parte.
Estou convicta de que há um movimento (renovado, digamos assim) que se fortalece na cidade diante da violência instalada em Mocajuba: as festas domésticas, de família, que reúnem os membros e os mais chegados para comemorar. Isso sempre ocorreu, mas nos parece que nos últimos anos, tais festas tornam-se verdadeiros acontecimentos bem estruturadas e organizadas. Na nossa festa, a festa dos Paes, teve tudo: banda, som, muita comida e muito disposição.
Dona Titó, a matriarca dos Paes na confraternização da família |
a festa dos "Paes" |
Festas Natalinas: os "Bragas" no Natal |
Festas Natalinas: os "Bragas" no Natal
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Festa de Confraternização do Sintepp Mocajuba Foto: HelenFernandes |
A festa da Escola Padre Pedro Hermans - na Pranchinha |
A festa da Escola Padre Pedro Hermans - na Pranchinha |
A festa da Escola Padre Pedro Hermans - na Pranchinha |
A festa da Escola Padre Pedro Hermans - na Pranchinha |
A festa da Escola Padre Pedro Hermans - na Pranchinha |
A festa da Escola Padre Pedro Hermans - na Pranchinha |
Um verdadeiro refúgio para aqueles que não mais sentem-se a vontade nas festas públicas carregadas do monocuturalismo (como diz um anônimo que vem sempre aqui) e pela importância maior da bebida alcoólica do que aquilo que deveria reunir as pessoas: o encontro, o contato, a festa, a alegria....
Tais festas, tornam improváveis a participação de algumas pessoas, especialmente os mais velhos, ou os mais novos com estilo mais, digamos alternativo, o mesmo os "Zens" - como meu sobrinho Maurício Américo que mesmo muito jovem alinha-se a um estilo que não encontra eco em Mocajuba. Assim como eles, temos milhares. Cadê o os outros estilos sejam os mundias, nacionais ou locais: os banguês, os mascarados, os grupos de folclore dos novatos e dos mais mais velhos que estão na cidade a espera de um espaço de valorização.
E por que misturar todas as coisas, as pessoas em trocas solidárias e enriquecedoras para todos nós?
Teve festa na beira do rio, festa da beirada - que só o prefeito insiste em chamar de Orla. (Orla Dizque?)
Mas além da festa pública, muitas micro-celebrações alegraram a cidade.
Nas casas.
Nas igrejas.
Bem, e tudo começou de novo.
Novamente.
Mas uma chance para nós todos.
Bom Dia!!
Não admirem-se se estas festas domésticas" tornarem-se verdadeiros fenômenos sociológicos.
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