Achei mágicas essas fotos publicadas pelos professores da cidade,
Aqueles que deslocam-se todos dias em espaços largos para produzir imagens assim.
Aqui,
Alí
Amiúde,
Recolho pedaços de mim,
Em todos vocês.
Acho que chamam também de identificação.
Empatia.
eu acho.
E cada um sente-se no outro que lhe agrada.
A vida da gente é assim.
Feita de coisas reais.
Pessoas de verdade.
Uma verdade tal real que as vezes é vista por olhos mudos.
E muitos momentos banais
E tudo isso forma, de retalho em retalho, a minha esperança.
E minha esperança,
De que todas as esperanças,
De todos os professores e professoras,
E de todas as "suas crianças"...
Encontrem uma outra esperança,
Esperanças irmãs,
Que desafiam as regras de português para se fazer ver.
E assim,
Uma nova mola passe a mover o mundo
E que toda a nossa gente,
Não precise, como eu, sair por ai,
Eu busca de algo que seu lugar deveria ter,
E tem.
Mas é tomado por aquele certo amontoado de gente
Que olha pelos olhos do dinheiro, do poder, e do orgulho...
Gente afinal, que não nos traz nada.
Não tem problema.
Nossa pressa chega devagarinho.
Professor João Paulo e seus alunos |
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